segunda-feira, 23 de março de 2015

O melhor de mim



Segunda feira chuvosa, cinza, fria. O coração cheio de saudade só buscava maneiras alternativas de bater mais forte, a fim de liberar um pouco dessas energias que têm feito-o vibrar constantemente.

E quando o assunto é saudade + chuva + frio + cama, nada mais sugestivo que um filme bem "água com açúcar", daqueles de derreter qualquer coração inflexível, não é mesmo?

Logo, em meio à tantos outros, elejo na vitrine o filme com o melhor combo para o momento que eu poderia escolher: a mistura de uma segunda chance dada pela vida, com a certeza de que o amor existe, independente de um final clichê e feliz.

E como filmes são reproduções da vida real, "O melhor de mim", de Nicholas Sparks, me fará deitar a cabeça no travesseiro esta noite, acreditando infinitas vezes mais, que a vida é generosa o suficiente para dar uma segunda (ou terceira, ou até sétima) chance para aquilo que realmente tem que ser.

Destino? Sim, acredito fielmente neste sujeito. Não é que já tenhamos algo traçado para a vida inteira, mas creio que somos predestinados a cruzar alguns caminhos que, por mais que sejam desviados ao longo do percurso, em um determinado momento absolutamente inesperado, eles se encarregam de se (re)cruzarem por si só. Seja daqui 1 mês, 1 ano, "5 anos", ou até mesmo 20, como Dawson e Amanda.

Talvez eu esteja tendo a minha segunda chance.
Talvez você também.

"Os últimos dias foram tão bons. Uma chance de ver e falar com você, de ouvir um pouco, de amar você de novo. As pessoas procuram isso a vida toda e não encontram. Mas nós encontramos. Nós somos sortudos. Não importa o que aconteça, Amanda, eu quero que você saiba que eu sou muito grato. Porque no fim de tudo eu posso dizer como é ter amado alguém. Ter amado de verdade, porque eu amei você." - O melhor de mim.


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